sexta-feira, 3 de julho de 2009

FESTIVAIS DE DANÇA

Grupo: Altamiro, Caroline, Edson, Gabriela, José Paulo, Leonardo Neves, Luana Guilherme, Maisa e Wilson.


Os principais diferenciais entre os festivais, são a temática, a mensagem a ser passada, o publico a ser atingido e em que consiste o projeto.
A Bienal Internacional de Dança do Ceará consiste na elaboração e na executarão de ações na área de formação e também em atender os artistas do estado.
A Bienal Sesc de Dança preocupa-se com o futuro da dança, com a função da dança na sociedade, realizando-se não só nos espaços da unidade, mas também em espaços públicos e históricos da cidade, pretendendo abrir espaços das diversas formas de criação e investigação da dança.
Já o Festival Panorama de Dança de 2009, pretende levar o melhor da dança contemporânea carioca para os moradores dos bairros dessa cidade. Com mente aberta vai discutir o conceito de economia da cultura e as possibilidades de uma economia da dança.
Vimos ainda, festivais de Circo do Brasil, Festival de Teatro de Curitiba, Festivais de Teatro do Recife, Festival Internacional de Londrina, Festiva Internacional de Teatro Brasílico, Festival Internacional de Teatro de Rio Preto e Festival Panorama de Dança.
Enfim cada site visitado está voltado para um tema, no qual para ser melhor entendido pelos alunos foi de muita importância os textos da curadoria, dá qual explicava a complexidade que tem por trás de um festival de dança.



Grupo: Yasmin, Jamile, Diene, Luana. L, Rafael, André, Jhon Lennon e Larissa.


A principal diferença entre esses festivais é o tema, este dependem do que querem passa ao público, cada tema irá abranger a uma faixa etária, porém, alguns atingirão toda a sociedade.
Por exemplo, O Festival Internacional de Londrina, teve inicio em 1968 com uma amostra regional de teatro, envolvendo apenas grupos teatrais locais e hoje exibe diversas companhias nacionais e internacionais. Esse festival só teve esse sucesso emerso devido à aceitação do publico.
Quando a curadoria escolhe um tema, que sabe que vai fazer sucesso, é garantida que academias de dança, teatro ou músicas irão se interessar, e essas virão de vários lugares, até mesmo de fora do país. O público tem imensa importância nesses festivais, pois sem eles nada iria fazer sucesso e continuando acontecendo com tanto esplendor.
Portanto, tanto os festivais de dança quanto os de músicas e teatro dependem do público, e todos começam com pequenas atrações, que se fizerem sucesso, se desenvolverão através dos anos, a curadoria tem de estar preparado para receber criticas, pois será através destas que irão aprimorar seus festivais.

Texto dissertativo – Festivais de dança

O Brasil é rico em danças de todos os tipos, a dança pode existir como manifestação artística ou como forma de divertimento ou até mesmo em cerimônia. A dança se expressa através do signos de movimentos que buscam provocar sensações para um determinado público. Atualmente, a dança se manifesta não só no palco, mas sim em lugares variados, como por exemplo, nas ruas ou em qualquer outro ambiente em que for contextualizado o propósito artístico.
No Brasil há vários festivais de dança, como, a Bienal Internacional de Dança no Ceará, a Bienal Sesc de Dança em Santos, Festival Panorama de Dança e Festival de Dança em Recife.Todos eles intensifica um foco, que chame mais a atenção do público, como na Bienal Sesc de Dança em Santos, o evento que traz reflexões sobre qualidades diferentes de memória que o corpo inscreve, como a memória de espécie, a memória genética e a memória de linguagem, que além da artística, revela a nossa linguagem, enfatizada através do gestos social – gestos do cotidiano que pressupõem uma relação histórica, social e econômica reveladora na possibilidade de explorar como são inscritos esses movimentos. E a Bienal Internacional de Dança do Ceará Criada em 1997 pela necessidade de ampliar o cenário da dança contemporânea no Ceará, a Bienal Internacional de Dança vem se consagrando como uma das grandes mostras de dança contemporânea no cenário nacional . Após 10 anos e 6 edições, vem confirmando a opção de trazer para os palcos e praças do Ceará trabalhos que priorizam a pesquisa, a experimentação e o intercâmbio entre continentes para compor a programação artística do festival.
Nos festivais, ao término das apresentações há uma mediação cultural, ou seja, há um contato maior com os coreógrafo e os bailarinos com o público. Essa mediação faz com que o público fique mais familiarizado com o que assistiu e compreenda melhor sobre o processo de criação do espetáculo.
O festival tem a curadoria que é responsável para organizar e ter responsabilidade para tomar decisões.

FESTIVAIS DE DANÇA E SEUS PROPOSITOS

Festivais de dança e seus propósitos.

Os festivais de dança tem seus diferentes temas e seus diferentes objetivos.
Os sites em questão tem o seu próprio tema, e seguem ele a risca, uns usam temas mais comuns e outros diferenciados o que atrai o espectador.
A Bienal Internacional de Dança do Ceará tem o propósito de ter acesso a dança, formar profissionais e o público através de ações e os diferentes modos de formação de profissional em dança. Já o Festival de Recife traz a dança contemporânea e também o hip-hop com um torneio de B.Boys.
A Bienal Sesc de dança, interage de acordo com o olhar do público, assim tendo a idéia de movimentos e trocar de informações com a comunidade, o que proporciona uma melhor interação, além de ajudar a melhorar o site.
Um dos que chamou atenção foi o de Festival Panorama de dança, que proporciona intercâmbio entre os coreógrafos de diferentes nações.
Enfim, os festivais de dança tem como principal objetivo valorizar e descobrir talentos de artistas, grupos e companhias profissionais, dando valor a diferentes linguagens, além de interagir com o público e artistas anônimos que recebem muito prestígio pelo seu talento.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

O PRIMEIRO AUTOR GREGO


Ésquilo, o primeiro grande autor trágico, nasceu em Elêusis no ano de 525 a.C., participou da batalha de Maratona no ano de 490 a.C. e, por muitas vezes, esteve na Sicília, onde morreu no ano de 456 a.C. Ésquilo acreditava que o Autor era, antes de tudo um educador.

Ele acreditava que se os atores sofressem em cena, isso despertaria os sentimentos de terror e piedade dos espectadores porporcionando-lhes o alívio ou purgação desses sentimentos. Ocorreria assim a purificação das paixões - Catarse.

Ésquilo, o primeiro autor a introduzir um segundo ator nas representações, escreveu mais de oitenta obras dentre as quais destacam-se Os persas(472), Os sete contra Tebas(467), As suplicantes (acredita-se que seja de 463), Prometeu acorrentado (de data desconhecida e autenticidade duvidosa) e as três peças da Oréstia (458): Agamenon, As coéoras e As eumênides.

Durante muito tempo acreditou-se que as trilogias ou tetralogias articuladas, ou seja, três tragédias de uma mesma lenda seguidas de um drama satírico, existiram desde a origem do teatro. Essa teoria começou a ser questionada a partir do momento em que As suplicantes não foram mais consideradas como a mais antiga obra de Ésquilo. Por isso, alguns estudiosos acreditam que foi Ésquilo quem instituiu as trilogias ou tetralogias articuladas. A única trilogia completa de Ésquilo que conhecemos é a Oréstia. Por meio dela pode-se tentar compreender um pouco o pensamento desse autor, sobretudo porque ela foi escrita pouco antes de sua morte.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

PRIMEIRO ATOR GREGO : TÉSPIS DE ÁTICA


Quase nada se sabe da vida de Téspis, apenas que teria começado a representar em um Coro, chegando a ser líder de um deles.
Ator grego do começo do século V a.C., trazido de Icárias onde teria nascido, pelo Tirano de Atenas Pisístrato, um amante da arte de imitar. É conhecido como o primeiro ator do mundo ocidental
Nessa época, as apresentações públicas possuíam um caráter litúrgico e não artístico.
Téspis criou o conceito de “monólogo” ao apresentar-se na Grande Dionisíaca da Grécia Antiga, no século V a.C. em Atenas.
Viajou pela Grécia , sozinho ou com seu Coro, numa carroça que mais tarde ficaria conhecida como “carro de Téspis”.
Téspis desenvolveu o uso de máscaras para representar
Em 1974 um grupo de jovens batizou de Téspis o grupo de teatro que formaram.
Foi registrado em cartório no dia 27 de março de 1974. Dia 27 de março é o dia mundial do Teatro.
Criador de “O Menino Maluquinho”, espetáculo de maior sucesso do grupo

quarta-feira, 27 de maio de 2009

A IMPORTÂNCIA DO CORO NO TEATRO GREGO


Termo que provém do grego chorós, que, na Grécia antiga, designava um grupo de dançarinos e cantores usando máscaras que participavam ativamente nas festividades religiosas e nas representações teatrais. Na tragédia clássica, o coro é uma personagem coletiva que tem a missão de cantar partes significativas do drama.O coro era composto pelos narradores da história que, através de representação, canções e danças, relatavam as façanhas do personagem. Era o intermediário entre o ator e a platéia, e trazia os pensamentos e sentimentos à tona, além de pronunciar também a conclusão da peça.
De início, o texto do coro constituía a parte principal do drama, ao qual se interpolavam monólogos e diálogos. Com o desenvolvimento da tragédia, o coro fixou-se como uma parte secundária do texto dramática, geralmente reservada ao comentário público.
Com o desenvolvimento do drama, o coro perde a sua configuração e importância original, abandonando a representação de uma personagem coletiva. A parte coral pode então ser executada por um só cantor. Pelo seu carácter repetitivo, o coro aproxima-se da função do refrão.
A função original do coro da tragédia grega não se perde nesta concepção: ele funciona sempre como um espectador ideal que se responsabiliza pelo equilíbrio das emoções e pela moderação dos discursos. Na tragédia clássica, existe um elo de ligação muito forte entre o drama e o coro. De fato, crê-se que a tragédia tenha surgido em virtude das atuações quer líricas quer religiosas de um coro composto por dançarinos mascarados que cantavam.
A Comédia Nova e a Comédia Antiga possuem muitas diferenças. Na Comédia Nova o coro já não é um elemento atuante, sua participação fica resumida à coreografia dos momentos de pausa da ação. Na Comédia Nova a política já quase não é discutida.
Ou seja, o coro tinha várias funções no teatro grego: é uma personagem da peça; fornece conselhos, exprime opiniões, coloca questões, e por vezes toma parte ativa na ação. Ao coro competia também criticar valores de ordem social e moral e, por outro lado, tinha ainda o papel de espectador ideal ou voz da opinião pública